Relatório Bienal do Livro 2010

Nesta edição da Bienal muitos dos estandes estavam focados em mídias digitais, tais como o espaço Submarino e Volkswagen que disponibilizou laptops para o uso do Twitter, o estande da imprensa oficial dispunha de um terminal para leitura de e-books e download dos mesmos por saídas USB acopladas. Resaltaram tambem o "boom" dos e-readers com um estande próprio com as 3 marcas disponíveis no mercado , ou brevemente disponíveis, o I-Pad, Kindle e PRS-700.

Em maioria, com o design inovadores, lúdicos e atrativos , alguns brincando com a tipologia como voltado a acessibilidade, com rampas ou piso nivelado se desprendendo a idéias de paredes e muitas estantes. Houveram estandes usando a tipografia com um elemento chave de design.

Durante o evento destacaram-se os livros de cunho esotérico/espírita que ressaltavam o recém-falecido Chico Xavier e apresentavam capas em tons esbranquiçados, romances vampirísticos com capas e soturnistas com cores apelativas e bem saturadas pretas, roxas, vermelhas, iconoclastizadas e em capas brilhantes, evangélicos com versões mais didáticas da bíblia. Muitos livros infantis lúdicos e bem atrativos aos pequenos e novos leitores, pois, como o desenho em quadrinhos, suportado pelo design gráfico, pode contribuir no processo de ensino-aprendizagem.

A divulgação do evento foi feita com ótimo trabalho gráfico, assim como a elaboração do logo.

Gostei muito dos estandes com cunho pedagógico, por exemplo da Ciranda Cultural e tambem o espaço da revista Coquetel com a maior cruzadinha do mundo.